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A REPASSEADO é sinónimo de inovação e de raíz. É, sem dúvida, a estrutura que representa os artistas mais originais da cena trad-folk portuguesa. OMIRI, A CANTADEIRA, SEIVA, BICHO CARPINTEIRO e LUSITANIAN GHOSTS com espectáculos com um olhar no futuro onde as linguagens artísticas mais contemporâneas se cruzam com as tradições do passado.

Nos últimos anos, a equipa da REPASSEADO tem estado ativamente envolvida nas carreiras dos seus artistas, que já tocaram em festivais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Colours of Ostrava, Live at Heart, Exib Musica, FolkHebst, WestWay Lab, Med, Iminente, Artes à Rua, etc., e na produção de projectos educativos e de envolvimento das comunidades locais.

A REPASSEADO aposta no agenciamento e gestão de carreira dos seus artistas mas também abraça um saber que vai desde o conhecimento etno-musical às novas tecnologias.

A consolidação nacional e a internacionalização dos artistas da REPASSEADO é, sem dúvida, um ponto fulcral de um trabalho que procura dar a conhecer ao Mundo uma identidade musical portuguesa emergente.

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Artistas
A CANTADEIRA
OMIRI
SEIVA
BICHO CARPINTEIRO
LUSITANIAN GHOSTS
DA SEIVA Á ARVORE
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A CANTADEIRA

A CANTADEIRA é Mulher, Mãe, Cantora, Gaiteira, Adufeira, que digita melodias, ruídos cadenciados, murmúrios e aboios vagos. Canta a identidade numa tapeçaria de vozes, como linhas que se entrelaçam umas nas outras. A CANTADEIRA procura inspiração nas mulheres de antigamente e nas de hoje, nas nossas mães, tias e avós que com as suas vozes nos embalaram, acolheram, criaram e nos deixaram o seu legado feminino forte e emotivo.

A CANTADEIRA é Joana Negrão, com um percurso musical ligado à música de tradição oral portuguesa, desde os Dazkarieh até aos Seiva actualmente.

Apresenta-se a solo num espectáculo em que a voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e actuais. Recorrendo à gravação constante de camadas de vozes sobrepostas gravadas ao vivo e em tempo real A CANTADEIRA tem Voz (es) de Mulher.

Joana Negrão: Voz, Loops Vocais, Adufe, Pandeireta, Bombo, Gaita-de-fole Portuguesa;

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OMIRI

Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raíz portuguesa.
Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de video manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.

Nos ultímos anos Omiri consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

O seu album "Baile Electrónico" esteve no top 3 nas tabelas World Music Charts Europe (Setembro 2017).

Em 2020 foi galardoado com o Prémio Inatel nos Iberian Festival Awards.

Paralelamente aos concerto de palco também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar, Setúbal, Abrantes e Alcobaça, dos quais resultaram os livros/ cds : “Alentejo vol.I: Évora", “Beira-Litoral e Ribatejo vol.I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol.I: Setúbal”, e "Ribatejo e Estremadura vol.II: Abrantes e Alcobaça", sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.

Vasco Ribeiro Casais: Nyckelharpa, Viola Braguesa, Cavaquinho, Gaitas-de-fole, Bouzouki;

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"For some years now, Vasco Ribeiro Casais has built a well-earned reputation for being one of the most original and exciting musicians to pick up on the Portuguese traditional rhythms and smash them against other European folk forms alongside is sober use of electronics. His project OMIRI remains a facisnating demonstration on how to do this.(...)" in Songlines (UK)

““Baile Electrónico” tem aqui verdadeiros momentos de génio de um multi-instrumentista, arranjador, produtor de rara sensibilidade(...) está ainda um disco enorme.” in ofado.pt

"Ein Album, das sowohl zuhause als auch im Tanzklub umme Ecke bestens funktioniert. Wohltuend anders!" in sound-and-image.de
"This recording has energy and coherence, and is one more step forward on an interesting artist's journey." in rootswold.com

(...) “uma harmonia entre o som e o vídeo, o rural e o urbano”(...) in tracker-magazine.com

(...) “um dos concertos da noite.” (...) (Festival Bons Sons 2014) in altamont.pt

(...)”a potência sonora da tradição nos nossos dias.”(...) in amusicaportuguesa.blogs.sapo.pt

(...)”um novo sinónimo para a palavra 'festa'”.(...) inSofar Sounds Lisboa

(...)"um dos mais criativos e interessantes artistas da actual cena musical nacional." in infocul.pt

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SEIVA

Seiva é música de identidade portuguesa a mostrar a força vital da oralidade rural e da urbanidade.
Seiva é um olhar feminino sobre a alma portuguesa, presente nas canções de trabalho, nas romarias, nos adufes e pandeiros, ritmos antigos e canções de fé, com especial ênfase nas mulheres que protegem e acolhem e conhecem todos os males. 

Os Seiva são uma das mais originais e internacionais bandas do panorama folk em Portugal. Iniciaram a sua carreira em 2014 com o objetivo de fazer um projeto musical totalmente baseado na música de tradição oral portuguesa e, desde então já passaram por várias salas e festivais como a Womex (Portugal), Festival Folk de Plasencia (Espanha), Eurofonik Festival (França), Night of the Arts (Finland), Folk Hebst (Alemanha), Ghanafest Festival (Malta), entre muitos outros.

Galardoados com o prémio "Impulso" pela REDPEM – Red de Periodistas Musicales de Iberoamérica no Exib Música 2019.

Um trio de força que, sem pudores nem purismos, faz com que as raízes portuguesas ganhem um novo significado nos dias de hoje.

Joana Negrão: Voz, Gaita-de-foles Portuguesa, Adufe;
Vasco Ribeiro Casais: Braguesa, Cavaquinho, Adufe, Gaitas-de-foles Portuguesas;
Rita Nóvoa: Percussões Portuguesas;

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(...)"Vocal creativity and poetic flair (Negrão has the gift).(...)listeners conditioned to equate Portugal exclusively with fado will find compelling evidence to the contrary in the resplendent musical heart beat that is Seiva.” Michael Stone - fRoots.(UK)

(...)"beautifully crafted sound tapestry of Portuguese Bagpipes, tambourine, viola braguesa, adufe, and cavaquinho.” Gonçalo Frota – Songlines (UK)

(...)"The music is not sad and melancholic, but lush and exuberant. Joana Negrão is an awesome vocalist." Tom Keller - Folkworld (DE)

(...)"a talented group of musicians who are innovating Portuguese folk music”. in worldmusiccentral.org (USA)

(...)"a journey filled with emotions.” in paysdeloire.sortir.eu (FR)

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BICHO CARPINTEIRO

 “Por entre samples de voz de recolhas no Portugal profundo, entre fados e chulas, violas em duelo sobre ritmos bem marcados, texturas acústicas e eletrónicas e uma ligação a melodias e modos que são intemporais e que nos falam ao mais fundo da nossa identidade, este BICHO CARPINTEIRO faz a festa sem pedir licença, reafirmando a séria capacidade de Rui Rodrigues (Dazkarieh, Uxukalhus, Casuar) e de Diogo Esparteiro (Royal Bermuda, Pás de Problème) transformarem cada uma das suas visões criativas não apenas em válidas experiências de estúdio, mas antes de mais em muito originais manifestos de palco.”

Rui Rodrigues: Viola Beiroa, Cavaquinho, Bombo tradicional, Sintetizador, Voz;
Diogo Esparteiro: Viola Toeira, Cavaquinho, Bombo tradicional, Voz;

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LUSITANIAN GHOSTS

"Onde o passado se cruza com o futuro: uma missão para preservar e promover a cultura musical portuguesa, adaptando as anciãs violas regionais populares ao rock n roll internacional."

O coletivo de artístas Lusitanian Ghosts apresenta-nos as anciãs violas regionais populares Portuguesas, promovendo sons antigos no século XXI. Recriam os sons destes cordofones tradicionais em canções rock n roll, escrevendo a partir de uma perspetiva sócio-política sobre a construção de um
um mundo melhor, criando canções indie de e para o coração e a mente. As violas Beiroa, Campaniça, Braguesa, da Terra e Amarantina, cada uma com o seu próprio timbre e  afinação, são chamadas a servir as canções dos Lusitanian Ghosts.

Lusitanian Ghosts foram fundados por Neil Leyton e Micke Ghost, quando Leyton levou uma viola Amarantina de Lisboa para Estocolmo. 

Estes instrumentos históricos... são os verdadeiros Lusitanian Ghosts.

Neil Leyton: Voz;
Micke Ghost: Viola Amarantina, Voz;
Abel Beja: Viola da Terra;
António Bexiga: Viola Campaniça;
Janne Olsson: Baixo, Beirão;
João Sousa: Bateria e Percussão;

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“Magnetic appeal... the band’s creative strength lying in its flexibility and ability to cast the net wider sonically. They are creating a broader cultural and sonic arsenal, while maintaining a buoyancy that takes the listener on a fantastic ride from start to finish” ~ The Spill Magazine

“Lusitanian Ghosts impressively channel tools of the past to create a beautiful sonic vision for us listeners now. Innovative in their use of traditional instruments to make clearly modern pop-rock, this music is upbeat, quirky, feels familiar and is catchy as hell. The fact that this is entirely performed with traditional instruments is mind-boggling” ~ Big Takeover Magazine

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DA SEIVA À ÁRVORE

DA SEIVA À ÁRVORE” é um espetáculo-oficina acompanhado de um livro ilustrado com as canções apresentadas (letras e partituras) e pequenas actividades pedagógicas baseadas nos conteúdos das canções. É uma criação dos SEIVA para convidar os mais novos a conhecer melhor a música tradicional e a identidade cultural do nosso País. “DA SEIVA À ÁRVORE” quer dar a conhecer o passado musical através das canções que faziam parte do quotidiano num passado recente: as canções ligadas aos ciclos agrícolas, às romarias, às festas. Realidade de um país mais rural que cantava, numa altura em que as grandes máquinas ainda não tinham invadido os campos.

DA SEIVA À ÁRVORE” questiona: E agora, ainda se canta? O que cantamos hoje, no nosso dia-a-dia? Existem Gaitas-de-fole em Portugal? E esse instrumento quadrado, o que é? Quem é a Senhora do Leite? A Margaça é uma planta? A murmuradeira é vizinha de quem? Questões que ficam no ar mas que não ficarão sem resposta. Neste espetáculo, as crianças e jovens terão oportunidade de estar num concerto profissional, mas com a hipótese de interromper, conversar com os músicos, questionar sobre os instrumentos, como funcionam, de que zona do país são oriundos e perceber melhor sobre as canções.

DA SEIVA À ÁRVORE” apresenta-se em dois formatos:
Em duo totalmente acústico - para pequenos espaços (bibliotecas, museus, etc.), em sessões até 40 crianças;
Em trio, formato de palco - para auditórios e palcos;

Joana Negrão: Voz, Gaita-de-foles Portuguesa, Adufe;
Vasco Ribeiro Casais: Braguesa, Cavaquinho, Adufe, Gaitas-de-foles Portuguesas;
Rita Nóvoa: Percussões Portuguesas;

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AGENDA

21/11/2023 | SEIVA | Teatro da Trindade | Lisboa (PT)

08/12/2023 | OMIRI | Foliada da Fonsagrada | Lugo (ES)

29/12/2023 | OMIRI | Festival Geada | Miranda do Douro (PT)

06/01/2024 | BICHO CARPINTEIRO | Casa da Cultura | Setúbal (PT)

18/01/2024 | DA SEIVA À ÁRVORE | Casa da Cultura | Setúbal (PT)

19/01/2024 | DA SEIVA À ÁRVORE | Casa da Cultura | Setúbal (PT)

20/01/2024 | DA SEIVA À ÁRVORE | Casa da Cultura | Setúbal (PT)

20/01/2024 | DA SEIVA À ÁRVORE | Casa da Cultura | Setúbal (PT)

16/05/2024 | SEIVA | Málaga (ES)

18/05/2024 | SEIVA | Festival Dos Modos Nascem Coisas | Albergaria-a-velha (PT)

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CONTACTOS

email: info@repasseado.pt
morada: Av. 22 de Dezembro n 27 5E
2900-670 Setúbal

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